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7 de agosto de 2017

“À medida que se universalizou o acesso à educação, prestamos pouca atenção em qualidade”, observa Eduardo Mufarej


Em entrevista ao UM BRASIL, CEO da Somos Educação fala sobre capacitação de professores e escolas públicas e privadas brasileiras

Se não ajudarmos a formar pessoas com espírito crítico e raciocínio lógico mínimo, teremos problemas de produtividade e eficiência no mercado de trabalho, adversidades que o Brasil já enfrenta como reflexo de uma educação básica precária, observa Eduardo Mufarej, CEO da Somos Educação, maior empresa de educação básica do País, em entrevista ao UM BRASIL. Em conversa com a jornalista Érica Fraga, o empresário aborda as deficiências na formação de professores e no modelo educativo predominante hoje, bem como as reformas da base curricular e do ensino médio e o papel da tecnologia no aprendizado.

“O Brasil fez uma escolha pelo acesso: hoje, a população brasileira em idade escolar tem acesso a vagas em sala de aula e estrutura mínima. Por outro lado, à medida que se universalizou o acesso à educação, prestamos pouca atenção em qualidade”, observa Mufarej. “A exclusão começa no momento que você não aprende português, matemática, você está fadado a ter limitações severas ao longo de toda sua vida. Esse senso de urgência é primordial para que possamos constituir gerações distintas a partir de agora”, afirma.

Assista à entrevista aqui.

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