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14 de junho de 2019Tudo no Brasil depende do Estado: de fantasia de Carnaval a empresa de telefonia
O sistema de financiamento político brasileiro já sofreu alterações, mas ainda há pontos que precisam ser revistos, como o aumento da participação do cidadão comum nas doações das campanhas eleitorais. Ao analisar esse assunto em entrevista ao UM BRASIL, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso destaca que essa mudança exige da política um exercício desafiador: a mobilização da cidadania.
“O modelo anterior era manifestamente inconstitucional por violação à moralidade administrativa e por requisitos mínimos de decência política que se exige numa República. A decisão do Supremo sobre fim do financiamento empresarial a campanhas teve um impacto importante na redistribuição dos recursos entre os candidatos. Gostaria de um modelo com mais participação das pessoas físicas”, afirma. A entrevista faz parte de uma série realizada pelo UM BRASIL e BRAVA em parceria com o Centro de Política e Economia do Setor Público | CEPESP da FGV e FecomercioSP.
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